Nada é mais eficiente para aprender harmonizar vinho e comida do que experimentar na prática.
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É com muita tentativa e alguns erros que entendemos como cada bebida se comporta com cada alimento. Para lhe ajudar a aguçar os sentidos, sugerimos este experimento:
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Selecione um vinho e separe porções pequenas de diferentes alimentos (maçã-verde, damasco, nachos ou chips de batata frita, queijo, chocolate).Primeiro prove só o vinho. Depois coma algum dos alimentos e finalmente dê um gole no vinho. O que você sente?
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Essa é uma boa oportunidade para envolver amigos e familiares e desfrutar de um momento de descobertas, em que cada um pode anotar e depois compartilhar as próprias percepções.
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Caso queira abrir várias garrafas no mesmo dia, prove vinhos de países diferentes feitos da mesma uva. Neste caso, fique com um prato só. Um ceviche, por exemplo, você pode testar com um Sauvignon Blanc brasileiro, chileno, francês ou da Nova Zelândia.
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Embora haja algumas regras para a harmonização, o paladar de cada um de nós é diferente e, justamente por isso, o que é bom para um nem sempre é bom para o outro.
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O importante mesmo é experimentar e aos poucos descobrir que combinações mais lhe agradam.
Por Cleisi Soares, jornalista, WSET 1 e 2
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É com muita tentativa e alguns erros que entendemos como cada bebida se comporta com cada alimento. Para lhe ajudar a aguçar os sentidos, sugerimos este experimento:
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Selecione um vinho e separe porções pequenas de diferentes alimentos (maçã-verde, damasco, nachos ou chips de batata frita, queijo, chocolate).Primeiro prove só o vinho. Depois coma algum dos alimentos e finalmente dê um gole no vinho. O que você sente?
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Essa é uma boa oportunidade para envolver amigos e familiares e desfrutar de um momento de descobertas, em que cada um pode anotar e depois compartilhar as próprias percepções.
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Caso queira abrir várias garrafas no mesmo dia, prove vinhos de países diferentes feitos da mesma uva. Neste caso, fique com um prato só. Um ceviche, por exemplo, você pode testar com um Sauvignon Blanc brasileiro, chileno, francês ou da Nova Zelândia.
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Embora haja algumas regras para a harmonização, o paladar de cada um de nós é diferente e, justamente por isso, o que é bom para um nem sempre é bom para o outro.
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O importante mesmo é experimentar e aos poucos descobrir que combinações mais lhe agradam.
Por Cleisi Soares, jornalista, WSET 1 e 2
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